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quarta-feira, 7 de outubro de 2015

A ESSÊNCIA QUE NUNCA DEVE MORRER

Quando eu tinha oito anos de idade, como na foto ao lado, eu acreditava que o mundo era belo, que as pessoas eram humanas, que os sonhos podiam ser realizados, todos eles. Bastava acreditar. Cresci e tornei-me adulto. E hoje penso diferente: o mundo pode, sim, ser belo; as pessoas podem, sim, ser humanas; e os sonhos, senão todos, podem, sim, ser realizados. Basta acreditar. E isso só é possível se ainda tivermos dentro de nós a nossa porção criança, que nunca deve morrer.


Éd Brambilla. PEQUENAS CRÔNICAS. "A essência que nunca deve morrer". 07.10.2015

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