
O tempo é implacável. No final, o que sobra é a certeza da morte.
Morrer na plenitude de lembranças boas por se ter tido coragem de ser, fazer e viver tudo o que a vida pediu, é uma aleluia.
Morrer na resignação de arrependimentos de tudo o que se deixou de ser, fazer e viver, por medo, covardia ou preguiça, é um martírio.
Éd Brambilla. Crônica. SOBRE AMOR, VIDA E MORTE. 10.03.2018.
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