Duas são as coisas estranhas que, ultimamente, eu tenho tido
vontade de comer: uma é a obra ASSIM FALAVA
ZARATUSTRA, de Nietzsche - esta eu degustaria com a boca
que o cérebro usa para absorver conhecimento; a outra coisa
é um pedaço da lua, que eu comeria com a boca da alma.
Assim, todo o meu "de dentro" seria constantemente
percorrido por uma densa filosofia leitosa e enluarada.
Éd Brambilla. 21.04.2015.
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