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terça-feira, 22 de março de 2011

MÃE: UMA SIMBIOSE




Bebo minha sede
No teu sorriso TERNO
Sossego minha fome
No teu amor MATERNO
Supero no intrínseco de ti
Lágrimas caídas ao LÉU
Adormeço em tua cantiga
E desperto no teu colinho
Do mais puro CÉU
Te respondo
Com teu próprio AMOR
Que a natureza dessa DOR
É de sutileza breve
Feito o pólen
Que é gerado
Nas condições
De Dona FLOR
Pois que de ti
Também sou pólen
E de tua geração
Cresceu em mim
Toda esta tua COR

Às Mães que, genuinamente conceberam seus filhos, sejam estes gerados no próprio ventre ou formados dentro do coração.

BRAMBILLA; Éd. In: Poesia. MÃE: UMA SIMBIOSE. 22/03/2011.

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