Quando eu tinha oito anos de idade, como na foto ao lado, eu acreditava
que o mundo era belo, que as pessoas eram humanas, que os sonhos podiam ser
realizados, todos eles. Bastava acreditar. Cresci e tornei-me adulto. E hoje
penso diferente: o mundo pode, sim, ser belo; as pessoas podem, sim, ser
humanas; e os sonhos, senão todos, podem, sim, ser realizados. Basta acreditar.
E isso só é possível se ainda tivermos dentro de nós a nossa porção criança,
que nunca deve morrer.
Éd
Brambilla. PEQUENAS CRÔNICAS. "A essência que nunca deve morrer".
07.10.2015
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